CAPÍTULO I - O QUE É A BÍBLIA?
“Toda Escritura e
divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para
corrigir, para instruir em justiça." (2Tm 3.16).
1.1. ORIGEM E SIGNIFICADO
Nenhum outro livro tem exercido
uma influência tão marcante na vida da maioria das pessoas como a Bíblia. O seu
impacto é grande não só em vidas individuais, mas até sobre culturas Inteiras. O
segredo dela é o seu propósito. "toda Escritura é proveitosa...”' (2Tm
3.16). Não é um livro
de curiosidades.
Nem de história por simples
história, mas de história significativa. Não é um livro com propósito
científico, nem literário e
nem filosófico. Não é
para aprender geografia, ciência, etc. E um livro de Deus, que fala de sua
vontade salvadora para o homem. É um livro diferente de todos os outros e por
isso é imperativo que todo
aquele que quer
conhecer-se a si mesmo e a Deus, precisa estudá-lo atentamente.
1.2. A NATUREZA DA BÍBLIA
A Bíblia tem dupla
natureza, divina e humana. As duas precisam ser mantidas em equilíbrio. Ela é
tanto divina quanto
humana. É divina
quanto à inspiração, pois é a Palavra revelada de Deus. É humana quanto à
linguagem, às formas de pensamentos. Deus não usou uma língua completamente
diferente daquela que os escritores e receptores da mensagem estavam
acostumados no seu dia-a-dia.
Mantendo o que se
disse acima, é errado quando alguém diz que a Bíblia é palavra de homens
somente e não é para nossos dias. Deus se utilizou de homens e sua linguagem
para nos falar.
1.3. A UNIDADE DA BÍBLIA
Apesar de ter sido escrita por cerca de 40 escritores, num período de
aproximadamente 1.600 anos, em várias regiões geográficas e incluir vários
gêneros literários. A Bíblia possui uma unidade que só pode ser explicada por
sua origem divina.
Quais os elementos que dão unidade à Bíblia? Primeiro, a ação criadora
de Deus. Em toda a Bíblia Deus é o Criador de todas as coisas. Ele trouxe tudo
à existência. Não apenas iniciou tudo, como também fará com que haja uma nova
criação. Começa como Criador (Gen. 1.1) e termina como Criador (Is 65.17; 2Pe
3. 13; Ap 21-22).
Segundo, a sua relação com o seu povo. No Antigo Testamento ele se
relaciona com Israel e a ele faz muitas promessas, cujo cumprimento está em
Cristo e revelado no Novo Testamento. Assim o Novo e o Antigo Testamentos se
relacionam entre si como promessa e cumprimento. Jesus foi o cumprimento do que
Deus prometeu a Abraão.
No Antigo Testamento foi com Israel. No Novo Testamento é com o Novo
Israel, a igreja. Deus age por meio de seu povo, o novo povo, gentios e judeus
(lCo 10.32; Ef 2.15). Os grupos locais de crentes, por causa de sua relação com
Cristo, proclamavam as boas-novas. As Epístolas do Novo Testamento refletem a
pregação a respeito de Jesus e a interpretação dos fatos do dia-a-dia à luz da
pessoa de Jesus.
Terceiro, a ação de Deus em
Cristo. Jesus é o centro de unidade da Bíblia, porque é ele quem cumpre as
promessas. Todas as ações de Deus no passado se tornam significativas nele (Gl
4.4-5: 3.13-14). Ele também dá significado a tudo o que ocorrerá ainda.
Sem dúvida, Jesus é o centro que unifica toda
a Bíblia. A história da ação de Deus no Antigo Testamento não é completa porque
só encontra o seu significado final em Cristo Jesus, a suprema manifestação de
Deus na história. A encarnação de Jesus (Jo l. 14) é o supremo ato de Deus. Se
Deus falava de muitas formas e por meio de muitas pessoas, agora fala de forma
final por meio de Cristo Jesus (Hb l. 1,2).
Quarto, a inspiração do Espírito
Santo. A harmonia dos livros da Bíblia é devido à ação do Espírito em ajudar
cada escritor. Estudaremos mais sobre isso na parte sobre a inspiração da
Bíblia.
1.4. A DIVERSIDADE DA BÍBLIA
Quando
falamos em diversidade na Bíblia, não significa que haja contradições. Não se
trata de diversidade quanto à essência, ao centro, mas à forma. Como explicar a
diversidade na Bíblia? Deus, por meio do Espirito Santo, controlou a
diversidade e a usou para que o significado de sua mensagem ficasse claro e o
homem pudesse, então, saber como se relacionar com ele.
l) Os diferentes
propósitos que os escritos desempenharam. Cada livro da Bíblia foi escrito para atender a uma ou mais
necessidades específicas, dentro de um período específico. É por isso que temos
quatro Evangelhos. Não bastaria um apenas? Temos quatro porque eles têm diferentes
propósitos. Têm interesses diferentes, mas não se contradizem. Embora haja
diversidade entre eles, há, no entanto, harmonia na essência da mensagem do
evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.
Assim ocorre com os
livros dos Reis e de Crônicas no Antigo Testamento. Não bastaria um apenas
falando das atividades da monarquia de Israel? Enquanto I e 2 Reis falam do
Reino do Norte e do Sul, I e 2 Crônicas enfatizam somente o Reino do Sul. Por
isso é importante para entender um livro da Bíblia que se entenda o seu
propósito ou a que necessidade ele procurou atender. Você pode observar que
Paulo escreveu 13 Cartas e todas elas estão relacionadas a situações ou problemas
específicos das igrejas e pessoas.
II) Variedade de
necessidades dos ouvintes.
Cada época tem os seus desafios e suas necessidades. Ao longo dos quase 1600
anos em que a Bíblia foi escrita, o povo de Deus passou por fases diferentes em
sua história e era preciso que Deus fosse adequando a forma de sua revelação. A
revelação é progressiva e acompanhou as mudanças na forma de o povo compreender
a mensagem de Deus. Deus é o mesmo, mas mudou a sua forma de comunicação de sua
vontade.
III) Diferentes tipos
de pessoas que escreveram.
Cada um dos escritores da Bíblia tem um jeito próprio de escrever. Eles têm
personalidades distintas. Moraram em regiões geográficas diferentes. Alguns
falaram línguas diferentes. Os modos de agir, falar e pensar não são iguais
para todos. Essas diferenças humanas são plenamente identificadas na Palavra de
Deus; não desmerecem a natureza divina da Bíblia. Pelo contrário, realçam mais
ainda por mostrar que Deus se comunicou conosco de forma que pudéssemos compreender.
IV) Diferentes
situações históricas. Além de diferentes regiões
geográficas. Egito, Mesopotâmia, Ásia Menor, Palestina, Europa etc., havia
também diferenças na experiência histórica do povo. As diferentes situações do
povo de Deus ao longo da história fez com que Deus fosse variando sua forma de sair
e de falar com o povo. Na época da Monarquia, o instrumento principal foi a mensagem
dos profetas. Na época da conquista e depois dela, os juízes era o meio para
Deus se fazer conhecido do povo. Na época do Novo Testamento, vemos Jesus, a
revelação máxima de Deus, falando com autoridade da palavra e ação. Depois dele
temos os apóstolos que anunciaram sua pessoa e obra.
V) Diferentes estilos
literários. A Bíblia também tem
diversos estilos literários. tais como: história, poesia, profecia, doutrina,
escatologia, etc. Cada um tem uma forma própria para expressar o seu conteúdo.
A interpretação da Bíblia não segue uma regra única, mas regras apropriadas a
cada gênero literário.
1.5. A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA
A inspiração é a ação
sobrenatural de Deus ao guiar os escritores em seus pensamentos e em seus
escritos para que estes expressassem a vontade de Deus para o homem. O escrito,
então, teria que estar de acordo com a revelação. os pensamentos, os atos e a vontade
de Deus.
2
Timóteo 3.16 afirma a respeito do Antigo Testamento: "Toda Escritura é
divinamente inspirada..."- mostrando que o produto da atividade dos
escritores. ou seja, o que ficou registrado. é inspirado por Deus.
Não
só as palavra eram inspiradas, mas os homens de Deus que escreveram também o
foram. Conforme o ensino de 2 Pedro I :20.21: "...nenhuma profecia da
Escritura é de particular intepretação, porque a profecia nunca foi produzida
por vontade de homens, mas os homens
da parte de Deus falaram
movidos pelo Espírito Santo." Assim, não apenas as palavras, mas também os
homens são inspirados, pois foram instrumentos especiais de Deus para
escreverem a revelação especial de Deus.
O que significa para
nós o fato de a Bíblia ser um livro inspirado por Deus? Primeiro, que ela é um
livro único e em paralelo. Não há outro livro no mundo que se possa equiparar a
ela. Só ela é a Palavra de Deus. Segundo, que ela tem credibilidade. Por não
ser invenção humana, ela é a única que merece crédito em questões de fé e
prática. Todos os outros livros poderão nos ajudar, mas nunca ser autoridade
sobre nós. Veja na Bíblia que há muitos ataques aos falsos profetas e mestres
exatamente porque Deus cuida de que sua palavra seja a verdade (cf. Dt 13.1-5;
18.20: Jr 28.517: zc 10.2.3: Mt 722.23; Gl 1.6-9; 2Pe m 1-3; Ap 22.18.19).
1.6. A AUTORIDADE DA BÍBLIA
A
Bíblia tem autoridade em questões de fé e prática. Primeiro, porque ela é a
Palavra de Deus, a qual mostra que Deus não apenas é o Deus que age, mas, é
também o Deus que se revela a si mesmo por ações e palavras. Deus está sempre
falando, quer ao profeta, ao rei, ao sacerdote, ao povo e a pessoas
individualmente. Ele é o Deus que se comunica pela palavra.
Na
Bíblia são frequentes as expressões: "Diz o Senhor"; "assim diz
o Senhor"; "falou o Senhor a"; "veio a palavra do
Senhor" etc. (Cf. Gn 22.16; Nu 14.28;
ISm2 30: 2Rs 9.26: 19.33; 22.19;
Is 3.15; 14.22-23; Js 7.13;
24.2; Gn 16.13; Jr
32.42; Jn 3.2, etc.). São centenas de passagens que
mostram Deus falando ao seu povo. Todas elas mostram um tom de solenidade e
autoridade, levando o homem a ouvir atentamente o que Deus diz. Elas procuram
também chamar a atenção à voz do profeta. porque o que ele diz não é dele
mesmo. mas vem de Deus. A palavra também indica que Deus está no meio do seu
povo na forma de bênção
ou de julgamento.
A
Bíblia, então, tem autoridade porque é a palavra revelada, pois o seu conteúdo
vem do Senhor. O homem é colocado diante de Deus para uma tomada de decisão,
porque é confrontado com sua palavra. A sua autoridade vem principalmente do
fato de que ela relata os atos de Deus para salvação de seu povo. Os atos de
Deus não são meros atos, Ales são significativos, porque Deus saiu para a
redenção do homem. Dois exemplos:
l) a passagem pelo Mar Vermelho é um ato
salvador porque Deus agiu e revelou o significado (Am 3.7). O homem jamais
saberia o que significou a travessia se Deus não revelasse.
2) A morte de Jesus na cruz. Que ele
morreu na cruz é um fato, mas o ter morrido pelos nossos pecados é uma
revelação de Deus para nós.
O Novo Testamento tem a mesma autoridade que o Antigo tem sobre nós. Os
imperativos são abundantes no Novo Testamento. Jesus agiu e falou com
autoridade e poder (Mc 2.12), pois em sua pessoa, vida, morte e ressurreição,
ação e palavra são unidas. Ele não apenas falou e saiu, mas, pessoalmente é a
Palavra! (Jo l . l ). A autoridade do Novo Testamento repousa sobre a pessoa de
Jesus: seus atos, ensinos e a proclamação que os discípulos fizeram a respeito
dele.
O
nosso papel em relação à Bíblia é estudá-la e vivermos os seus ensinamentos,
pois ela é a Palavra de Deus. Nenhuma outra fonte de autoridade tem em questões
de fé e prática. A autoridade da Bíblia subsiste por si mesma, porque ela é a
verdade. Não Importam quais sejam as teorias a respeito da Bíblia. Ela tem o
seu valor independentemente de crermos ou não nela.
A melhor defesa da
Bíblia é vivê-la em nossas vidas.
1.7. A IMPORTÂNCIA DA BÍBLIA
I - Ela é importante porque nada saberíamos sobre a
nossa fé e sobre Jesus, se ela não nos falasse. Só nela entendemos a verdadeira
natureza de Deus e seus propósitos de salvação para o homem. Só por ela
entendemos o que é o homem e qual o seu propósito;
II - Ela é o instrumento de Deus para que o homem
chegue à salvação (Jo 20.30,3 1 ; Rm 10. 17);
III - Ela é instrumento para que o crente cresça na
graça e no conhecimento de Cristo, bem como seja edificado (2Pe 3.18; 2 Tm
3.14-17),
IV - A Bíblia fornece
orientação para a vida diária. Ninguém que se aproxima de Deus por meio de sua
Palavra, fica sem direção para a vida. Milhões de pessoas têm transformado suas
vidas pela leitura diária da Palavra de Deus!
1.8.
BÍBLIA, LIVRO FASCINANTE!
Ela é divina. O pensamento e a revelação são divinos, mas a expressão em
forma de linguagem é humana. Ela é a Palavra de Deus. É revelação progressiva
de uma história, de uma mente (a de Deus), o Criador de todas as coisas. A
história é da redenção, ou seja, Deus levando avante o seu propósito de redimir
a humanidade através de Jesus Cristo (Jo 3.16). A Bíblia é a vontade de Deus
por escrito (2Tm 3.16-17)
1.9. NOMES DA BÍBLIA NA BÍBLIA
A Bíblia tem diversos nomes técnicos. Confira: Palavra de Deus (Hb 4.12);
Escritura de Deus (Ex 32.1 6); Sagradas Letras (2Tm 3. 15); Lei (Mt 12.5);
Escritura da Verdade (Dn 10.21) e Palavras de Vida (At 7 38). Todas estas
expressões se referem ao Antigo Testamento.
Existem também muitas expressões figurativas: luz (SI 119.105, espelho
(Tg 1.23), alimento (Jó 23.12, ICO 3.2; Dt 8.3, Hl) 5.12, SI 1 9 1 0), ouro (SI
1 9.1 0), fogo (Jr 23.29), martelo (Jr 23.29), espada (Ef 6. 1 7).
O Antigo Testamento foi, em sua maior parte, escrito em hebraico e uma
pequena porção, Esdras 4.8-6.18 e 7.12-26, Jeremias 10.11 e Daniel 2.4-7.28,
foi escrita em aramaico,
O Novo Testamento foi escrito em grego, que era uma língua
comum, ou seja, falada pelo povo comum dos mercados e praças. Havia um grego
mais refinado, mas não foi esse utilizado por Deus para comunicar a excelente
mensagem de sua revelação. Deus é o Deus que se comunica e fala a nossa linguagem.
Por isso é que precisamos ter as diversas traduções da Bíblia, dirigidas a
diversos grupos.
1.10.
O MUNDO DO ANTIGO TESTAMENTO
Os
primeiros capítulos do Gênesis têm seu cenário na Mesopotâmia: o jardim do Éden,
a torre de Babel, semelhante a um zigurate, o início da viagem de Abraão rumo à
Terra Prometida, onde Deus fará dele uma nação e um povo.
Abraão
e os outros patriarcas impelidos pela fome foram ao Egito, mais rico em
cereais. Depois que os israelitas se multiplicaram e adquiriram uma identidade
própria
começaram a ser
controlados e perseguidos. Decidiram recuperar sua liberdade sob a liderança de
Moisés e fugiram: é a aventura do Êxodo.
Da
saída do Egito até a entrada na Terra Prometida, os hebreus tiveram que passar
quarenta anos difíceis no deserto inóspito e montanhoso da península do Sinai,
onde Deus lhes deu as leis contidas nos livros do Êxodo, Levítico, Números e
Deuteronômio.
Após
a conquista da terra dos cananeus, descrita no livro de Josué, os israelitas
dividiram-na entre as tribos, que nelas se estabeleceram. As populações
adjacentes molestaram-nos e a gesta dos heróis israelitas que as venceram é
narrada no livro dos Juízes. A história do seu desenvolvimento como nação, com
reis e profetas continua nos livros de Samuel, Reis e Crônicas, sobre um fundo
constituído pela história de Rute, os livros poéticos (Salmos e Cântico dos
Cânticos) e a literatura sapiencial (Jó, Provérbios, Eclesiastes ou Coélet,
Eclesiástico* ou Sirácida, Sabedoria*).
A Ascenção da Assíria
ao papel de uma das ameaçadoras "potências do norte" constitui o pano de
fundo de alguns profetas, particularmente de Isaías. Depois de uma série de
ameaças de invasão, a população de Israel (reino do norte) foi levada para o
exílio, enquanto Judá (reino do sul) conseguiu salvar-se a muito custo.
O
império assírio cedeu lugar à poderosa Babilônia que, por fim, conquistou Judá
e Jerusalém. O profeta Ezequiel foi um dos exilados, que convidou o povo a lembrar-se
do seu Deus também longe do templo. O livro de Daniel conta a história de um
homem de Deus que alcançou alta posição num país estrangeiro. Esdras e Neemias
contam as várias etapas da volta dos judeus à terra de Israel. Também Ageu e
Zacarias pertencem a esse período.
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A
BÍBLIA
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Bíblia
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Do grego bíblia (pl), significa
livros
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Tempo de Composição
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1600 anos aproximadamente
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Número de escritores
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40 autores aproximadamente
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Número total de livros
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66
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Divisão geral
|
Antigo e Novo Testamentos
|
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DIVISÃO DO ANTIGO TESTAMENTO:
39 livros
|
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HISTÓRICOS
|
POÉTICOS
|
PROFÉTICOS
|
|||||||
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 e 2 Samuel
1 e 2 Reis
1 e 2 Crônicas
Esdras
Neemias
Ester
|
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos dos Cânticos
|
Isaías
Jeremias
Lamentações de Jeremias
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Obadias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
|
|||||||
DIVISÃO DO NOVO TESTAMENTO: 27
livros
|
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EVANGELHOS
|
HISTÓRICO
|
CARTAS
DE PAULO
|
CARTAS
GERAIS
|
PROFECIA
|
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Mateus
Marcos
Lucas
João
|
Atos
|
Romanos
1 e 2 Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
1 e 2 Tessalonicenses
1 e 2 Timóteo
Tito
Filemom
|
Hebreus
Tiago
1 e 2 Pedro
1, 2 e 3 João
Judas
|
Apocalipse
|
|||||
Referência Bibliográfica:
RIBEIRO, Jonas Celestino. Toda a Bíblia em um ano. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Horizontal,
1997.
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